Seoul Rising

A imagem do mundo glamouroso das celebridades esconde por baixo da máscara de cores, músicas animadas e corpos e rostos perfeitos o stalking, o suicídio, a pobreza e a depressão para muitos de seus integrantes. A popular imagem de riqueza e tecnologia não se reflete para a maioria do país. Você está pronto para embarcar nessa?

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A StarNation Entertainment foi fundada em 1987 por uma empresária e dançarina; com o intuito inicial de servir como uma academia de dança para empresas focadas em idols, responsável por estabilizar-se na atualidade com atos de renome em sua agência. Entre sua lista de sucessos, consta o grupo masculino T.Y.T, composto por seis integrantes, o quarteto feminino KIMI e o novo girlgroup 4U composto por sete integrantes. É uma empresa mais rígida e mais tradicional, sendo mais voltada para quantidade e qualidade, lançando comebacks e idols a todo o tempo.

Alcançando resultados impressionantes em apenas vinte anos desde que foi fundada, a Nox Label tem uma trajetória de altos e baixos. Quando o ex-membro do KYY, inconformado com as condições desumanas de treinamento oferecidas em sua época — meados dos anos oitenta, buscou o máximo de colaboradores possíveis para dar os passos iniciais do que seria uma das maiores agências de artistas da nação.Com o fim de seu contrato com a empresa a qual pertencia — e que não mais existia — em 2002, o homem recrutou jovens talentosos sob uma premissa menos rigorosa de treinamento, investindo em uma formação de qualidade e, sobretudo, paciente para com seus artistas. Como consequência, o tempo que separava o início do período de treinamento a estreia de um grupo era maior em comparação ao oferecido pelas agências concorrentes, ainda que a divulgação feita pela, na época Blank Tag Entertainment, fosse absurdamente alta.

Em 2022, no entanto, as coisas tomaram um rumo para baixo. O presidente fundador faleceu e os responsáveis deixaram com que o negócio começasse a falir, levando à venda da empresa para a emergente NoraeRepublic Entertaiment, fazendo-a não mais do que uma simples subsidiada.

PristineMedia Entertainment foi fundada em 2006 por uma mulher ambiciosa. Com a crise mundial que veio em 2008 a empresa passou por sérios problemas financeiros e quase fechou as portas, sendo que mal conseguia manter os trainees que possuía. Debutando o grupo misto nomeado como LOCKEY e o grupo feminino conhecido como MEOW; não sendo estes o suficiente para atrair atenções duradouras e para levar a tímida PM Ent. ao topo, mesmo que a empresa já possuísse renomados atores e modelos, entretanto a persistência e consistência musical separavam a empresa das demais pedantes que lutavam por um reconhecimento. Atualmente, ela está estabelecida como a quarta maior empresa de entretenimento do país.

A NoraeRepublic Entertainment foi fundada no início dos anos oitenta. Inicialmente, empresa lançou alguns atores, que fizeram os holofotes virados para SN. Ent. se voltarem para NR Ent. e especulações acerca de que a empresa lançaria um grupo ficavam mais fortes a cada dia. Entretanto, apenas em 1999 o grupo feminino DOLL foi lançado. O grupo contava com nove integrantes entre as idades de 14 e 16 anos, no entanto, o grupo não durou muito, visto que três anos depois a líder se envolveu em uma polêmica com prostituição. O grupo dissolveu-se e apenas a face, na época com 19 anos, permaneceu no ramo musical como solo, assumindo o nome de BIA. No mesmo ano que DOLL se dissipou, um grupo masculino nomeado como P.I. foi lançado.

O grupo não obteve sucesso, assombrado pelos escândalos da ex-líder do DOLL e ofuscado pelo brilho de BIA, não demorou nem dois anos para que P.I. fosse desfeito e, novamente, apenas um dos membros – o rapper – se lançasse como solo, o nome adotado pelo garoto fora Pi, uma homenagem aos outros membros do grupo que seguiram como atores, modelos ou voltaram a ser civis. Atualmente, a NoraeRepublic Ent. se tornou a maior empresa de entretenimento do mercado.

Em 2017 foi lançada uma empresa ainda mais nova, fundada por uma ex-atriz e modelo, a AmorizaMusic Entertainment é extremamente humana e permite que seus idols tenham quase 100% de liberdade criativa e em sua vida pessoal. A CEO acredita fielmente que idols felizes e livres são mais produtivos, de modo que não há muitas restrições nos contratos de seus trainees. Por ter grandes gastos, a mulher acolheu idols que se cansaram da parte massacrante da indústria e que já tinham certa fama, o que rapidamente a jogou no topo das paradas e fez a ações subirem, tornando-a tão estável quanto as empresas mais tradicionais. Ela, atualmente, se encontra atrás da NR Ent. e a frente da SN Ent. no ranking das empresas mais lucrativas.

Fundada em 1955 da DramaRecords Entertainment tem se mantido estável no mercado, trabalhando com o lançamento apenas de atores, atrizes e pessoas que se interessam em estar na TV, mas não estão interessadas em modelar ou se envolverem com música. Ela conta com uma vasta lista de rostos bonitos e famosos atuando em filmes e comerciais ou apresentam os programas de televisão. Não existe empresa que possa competir com o que a DR Ent. oferece, portanto, é a maior empresa do tipo, ainda que não seja muito citada.

Starwave Entertaiment, assim como a DR Ent., não se interessa pela contratação de pessoas que desejam trabalhar com música. A empresa tem seu foco em modelos e, atualmente, também é focada em contratar personalidades da internet para agenciar; bem como demonstra interesse em contratar rostos bonitos com potencial de atiçar os olhos do público e transformá-los em criadores de conteúdo digital no intuito de fazê-los serem o modelo perfeito para o rosto de marcas diversas.

Artea Entertainment foi fundada em 2002 e começou como uma empresa focada em modelos, expandindo-se para o lançamento de solistas cantores de trot, folk e baladas, além de rappers dos mais diversos tipos. O primeiro grupo, masculino, foi lançado em 2008, mas seu contrato foi anulado quando o membro mais novo foi acusado de bater na namorada dois anos mais tarde; no mesmo momento em que o líder havia se envolvido em um acidente de carro por dirigir embriagado. Os esforços para manter a popularidade dos membros não problemáticos foram em vão e o grupo caiu no esquecimento e no disband cerca de três meses depois.

A empresa, então, se concentrou em seus outros artistas e é, até hoje, considerada uma empresa pequena, mas que tem se esforçado para lançar nomes relevantes no mercado e subir ao topo como as outras.
Seoul, 2023.Jul. / Máx. 33º / Min. 14º
25/04. Waterbomb: Coréia.
25/04. Waterbomb: Japão.

CEOCEO
Qui Fev 09, 2023 8:57 pm
https://seoulrising.forumeiros.com

Especificações Culturais

Habituados a uma cultura brasileira plural e miscigenada, é comum que nos questionemos quanto imposições e as problemáticas sociais de outros países. Embora repleta de imperfeições – como a misoginia, o racismo e a homofobia sufocantes –, nossa nação apresenta peculiaridades singulares, em muito caracterizada pela presença do contato físico e a simpatia do povo extremamente hospitaleiro. Por isso, nos causa estranheza a visualização de culturas que dispensam valores tão disseminados em nosso dia a dia. Não difere com a cultura que embasa Seoul Rising, e se engana quem pensa que tudo são flores na Coréia do Sul.

Em primeiro plano, é necessário que se desconstrua qualquer idealização equivocada quanto a cultura sul-coreana. Ao contrário do que muitos pensam, a homossexualidade, o contato físico, estrangeiros e a emancipação feminina são tópicos tratados com extrema delicadeza, na maioria das vezes evitado pela população coreana num geral. Essa seção visa desmistificar fatores socioculturais que permeiem a cabeça dos usuários do fórum, apresentando utilidade pública, uma vez que contribui para o enriquecimento genuíno de nossos personagens. Diferentemente do Brasil, a fé budista predomina na Coréia, embora o protestantismo encontre-se em crescimento acelerado e constante, ao ponto de novas igrejas estarem sendo construídas a cada esquina.

No momento em que uma mulher coreana descobre estar grávida, toda a vida de seu descendente se arquiteta imediatamente em sua cabeça: da escola que irá frequentar a cerimônia de casamento com alguém do sexo oposto que irá protagonizar em meados de seus vinte anos, tudo é projetado minuciosamente conforme os padrões aceitáveis pela sociedade vigente. No caso, a sociedade em questão não abre espaço para desertores e imperfeições — e quando tais singularidades ocorrerem, o indivíduo é instantaneamente marginalizado. Em uma nação com padrões tão específicos quanto a Coréia do Sul, qualquer falha é digna de reprovação, seja esta vinda de seus pais, de seus colegas ou companheiros.

Imagine-se uma jovem sul-coreana com seus dezessete anos. Some a pressão dos estudos com seus potenciais atributos físicos tipicamente coreanos (como a pálpebra única e o queixo protuberante) constantemente criticados por seus colegas de classe, além do fanatismo da faixa etária por idols e membros de grupos masculinos. É claro que você não vai querer arrumar mais um motivo para ser reprovada por seu ciclo social e, por isso, mesmo que nutra uma atração preocupante por outras garotas, você irá ocultar o segredo e mitigá-lo completamente. Afinal, seus pais já estão lhe questionando sobre um possível namorado, e sua avó diz que você irá morrer sozinha. Além disso, todas as suas amigas querem se casar com aquele cantor famoso. Você não quer diferir delas e desapontar as expectativas de toda a sua família, quer? A verdade é que mesmo que você queira, você não terá abertura para seguir orientações próprias na maioria das ocasiões.

O mesmo acontece com os meninos, que na adolescência também são vítimas da ação frequente de hormônios que instalam um pandemônio interno e generalizado dentre os amigos. Pode ter certeza que nenhum garoto irá contrariar a opinião de seus colegas, que a essa altura já expressam suas íntimas fantasias com figuras célebres da mídia coreana. Afinal, o futuro deles já está traçado: irá estudar em uma universidade e se casar, ter filhos e enchê-los com as próprias expectativas absorvidas de uma sociedade que censura o diferente, assim como seus pais fizeram. Mais do que em outros países, a Coréia do Sul preza pela boa apresentação, e, independentemente do sexo, é coercitivo que você deve ser heterossexual.

É claro que, assim como nas demais culturas, as exceções existem – e como existem! Entenda não haver nada de errado em ser uma dessas exceções em Seoul Rising, muito pelo contrário: interpretações inéditas e ímpares que tragam visibilidade a seu personagem são incentivadas pela equipe. Mas é necessário lembrar que você também faz parte de uma sociedade que aplaude as carícias excessivas entre seus idols masculinos favoritos, mas repudia a homossexualidade declarada do vizinho e deixaria de ser fã dos mesmos cantores caso estes assumissem um relacionamento homossexual. Mas não seja pessimista: as coisas estão melhorando e a nova geração se encarrega de propagar uma equidade nunca vista. A tendência é que quando a geração anterior partir, a situação seja amenizada.

Por outro lado, a xenofobia é excessivamente presente no cotidiano de um cidadão sul-coreano. Ao passo que indivíduos de nacionalidades adversas integram grupos musicais cada vez mais, a sociedade preserva a aversão a culturas externas e tipicamente asiáticas. Enquanto divinizam a estética europeia, reprovam atributos físicos tipicamente coreanos na mesma proporção que desaprovam tons de pele que não sejam excessivamente brancos. Sob a ótica sul-coreana, quanto mais branca a pele de um indivíduo for, mais bonito ele é. A reação inversa também ocorre, uma vez que até mesmo os idols são criticados por peles bronzeadas, ainda que sejam naturais aos mesmos. A necessidade de adequar-se a padrões tão específicos criou uma obsessão alarmante por cosméticos e cirurgias plásticas, sendo as últimas procuradas por turistas que visitam a Coréia apenas para realizar procedimentos estéticos com médicos especializados na área.

É necessário que se pontue também a meritocracia que fundamenta um sistema tipicamente capitalista. Jovens estudantes passam em média de dez horas diárias na escola, reservando o tempo livre para estudar por conta própria; a obsessão em tornar-se o primeiro de sua classe e ser admitido em uma das universidades de prestígio alimenta complexos de inferioridade, depressões e ansiedades que acometem a grande maioria dos alunos. Ao passo que a taxa de suicídios cresce cada vez mais, o governo cria políticas públicas que aumentem a segurança dos adolescentes da nação. O problema é que eles não precisam de segurança, precisam de compreensão. Afinal, não há problema em não ser admitido na faculdade logo após a conclusão a escola, e muito menos em não querer ser aluno de uma universidade. Até mesmo na Coréia existem as pessoas que consolidaram impérios e nunca frequentaram uma instituição de ensino superior. Mas essa opção não é apresentada para os estudantes: a voz que ecoa em sua cabeça constantemente o impele a ser o melhor em tudo o que você faz, mesmo que o trajeto seja desgastante e muitas vezes leve ao surgimento de distúrbios irreversíveis.

Mesmo com as taxas de violência decrescendo, a Coréia do Sul apresenta uma misoginia e um machismo enraizados, sendo a emancipação total feminina um sonho distante, ainda que extremamente urgente. Em 2013, a presidente Park Geun Hye direcionou a atenção dos ministérios para campanhas políticas contra a violência sexual e a doméstica, trazendo uma remediação para um problema que precisa ser prevenido. Mães solteiras na Coréia do Sul enfrentam dilemas sociais absurdos, frequentemente taxadas de incapazes por não criarem seus filhos na presença de um homem, sendo frequentemente personificados como o arquétipo da força, vitalidade e segurança. Por isso, a pressão para se casar entre os vinte e trinta anos é muito maior para as mulheres do que para os homens, uma vez que estas são consideradas incapazes de gerir a própria vida sob a ausência de uma figura masculina. Além disso, logo no ensino médio, a maioria das garotas é transferida para escolas unicamente femininas sob a premissa de "não desvirtuarem os garotos dos estudos" e "focarem nas próprias carreiras". A ocasião demonstra com veemência os costumes coreanos, uma vez que considera moças inaptas a estudarem em ambientes com homens. Na Coréia, a maioria dos problemas que envolvam alguém do sexo feminino será revertida para culpabilizar a mulher.

Honoríficos de tratamento e expressões


Diferente do ocidente, os países asiáticos costumam ser bem mais rígidos quanto aos honoríficos de tratamento e eles são usados seriamente. Sabemos que nem todo mundo conhece-os e sabe como usá-los, por isso, criamos esse pequeno auxílio para manter a coerência ao usar os pronomes e o respeito para usá-los da maneira correta. Também estarão listadas algumas expressões e seus significados.

Oppa (오빠)
é usado apenas por garotas. Ele é usado com rapazes mais velhos que são amigos íntimos dessas garotas ou seus irmãos mais velhos.

Eonni ou unnie (언니)
é usado apenas por garotas. É usado com garotas mais velhas que são amigas íntimas ou irmãs mais velhas dessas garotas.

Noona (누나)
é usado apenas por rapazes. Esses rapazes chamam de "noona" mulheres que são suas amigas íntimas ou suas irmãs mais velhas.

Hyung (형)
é usado apenas por rapazes. Esse pronome refere-se a homens mais velhos que são seus amigos íntimos ou ao irmão mais velho do rapaz que o está usando.

Dongsaeng (동생)
é um honorífico unissex (neutro) sendo usado por homens ou mulheres mais velhos para se referir a um rapaz ou moça mais nova que seja amigo íntimo e/ou irmão ou irmã mais novo. Não é um honorífico muito comum, ainda assim, é usado. Variações:
남동생 (namdongsaeng)
para garotos mais jovens e
여동생 (yedongsaeng)
para garotas mais jovens.

-ssi (씨)
é um honorífico usado por pessoas de mesmo nível (seja mesmo status social, mesmo cargo, mesma posição, etc.). Costuma vir ao fim do nome completo (ex. Kim Tae Yeon-ssi). No entanto, caso tenha certa intimidade com a pessoa em questão, pode-se usar ao fim do seu primeiro nome (ex. Tae-ssi). Caso ache que a pessoa em questão tem menos status que você ou está em um nível inferior, o pronome costuma ser usado ao fim do sobrenome (ex. Kim-ssi) podendo ser desrespeitoso. É um honorífico neutro.

Seosaeng-nim (선생님)
é usado para professores (comumente). Entretanto, pode-se ser usado para qualquer pessoa para demonstrar respeito, independente de a pessoa em questão ser professor ou não. Também é um pronome neutro/unissex.

-nim (님)
é um honorífico neutro que indica superioridade absoluta. É usado com pessoas de maior status, cargo, intelecto, habilidade, etc. Também é, comumente, usado para pais, avós, professores, divindades, médicos, professores, etc.

-ah ou -yah (아 / 야)
é usado no fim do primeiro nome de alguém que seja mais novo que você. "-ah" é usado quando o nome termina com letra de sonoridade diferente de “a” (ex. Yuqi-ah) e "-yah" quando o nome termina com letras/sílabas com sonoridade de “a” (ex. Minah-yah). Deve ser usado apenas com pessoas com quem se tem muita intimidade ou com crianças.

Sunbae (선배)
é usado para se referir a pessoas mais experientes, chefes e, em caso de idols, pessoas que debutaram antes de você. Como sinal de respeito, idols sempre se referem aos idols mais antigos como "Sunbae" e é uma questão tão séria que certa integrante do Buldok foi retirada do grupo ao se referir ao Taehyung (BTS) sem usar o honorífico. A forma mais formal é “sunbae-nim/sunbaenim”.

Hobae, Hoobae, Hubae (후배)
é usado pelos sunbaes para se referirem às pessoas em uma posição hierárquica menor. Diferente de sunbae, não se usa após o nome e sim para falar em terceira pessoa.

Yeobo (여보)
geralmente usado por casais e é um equivalente de "querido".

Yeoja (여자)
apesar de ser traduzido como "mulher" costuma ser usado entre casais também como uma forma carinhosa.

Ahjumma (아줌마)
é usado para se referir a mulheres mais velhas e tem como equivalente "senhora".

Ahjusshi (아저씨)
é usado para homens mais velhos e tem como equivalente "senhor".

Eomoni/omoni (어머니)
significa "mãe" e é a maneira formal de se pronunciar. Seu equivalente informal é
eomma/omma (엄마)
.

Abeoji/aboji (아버지)
significa "pai" e é a maneira formal se de pronunciar. Seu equivalente informal é
appa (아빠)
.

Eomeona/omona (어머나)
significa "oh meu Deus" e é uma expressão bem popular. Há uma variação com significado similar (sendo considerada a forma reduzida da expressão):
eomeo/omo (어머)
.

Aish (아이씨)
geralmente é usada para expressar frustração, descontentamento, chateação, dentre outras emoções do tipo. É bastante usada pelos coreanos.

Aigoo (아이구)
significa algo como "oops" em uma tradução literal, no entanto, os coreanos a usam em muitas ocasiões.

Heol (헐)
costuma ser usada para indicar surpresa e, de certo modo, pode ser traduzida como o famigerado "OMG".
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